por HUGO RIBEIRO http://www.lemansportugal.com
Foi um dia histórico para todos os fãs das corridas de resistência com a realização da primeira corrida do Intercontinental Le Mans Cup (ILMC), a primeira prova mundial de endurance desde que a FIA 'assassinou' o Mundial de Marcas, ou Campeonato Mundial de Resistência. Frente a 40.000 mil espectadores (dados oficiais), Peugeot e Audi lutaram pela primeira vitória neste novo campeonato, mas a corrida ficaria decidida cedo após o mais forte dos dois Audi ter sofrido um problema mecânico quando só haviam passado 30 minutos de prova. Não foi uma grande corrida, embora tenhamos assistido a boas lutas nas restantes classes, mas este é ainda um ano teste, com um regulamento em fim de vida, que serve de antestreia do ILMC antes do arranque a todo o vapor, no próximo ano, com um calendário de 7 provas que inclui as 24 Horas de Le Mans.
A corrida até começou de feição à Audi, com McNish a manter a posição ganha na qualificação no Audi R15 TDi #7, mas com o desenrolar das primeiras voltas tornava-se evidente que o protótipo alemão estava apenas a servir de tampão ao Peugeot 908 HDi-FAP #1 de Anthony Davidson, embora, tendo em conta o que aconteceria meia hora depois, mais alguma coisa poderia estar a passar-se com o #7. Com meia hora cumprida, Davidson decide que a prova devia resolver-se logo ali e lança um ataque na última curva do circuito. Em plena recta da meta coloca-se ao lado de McNish e tenta passar pelo buraco da agulha. McNish, na ânsia de segurar a posição aperta o Peugeot contra o muro, mas Davidson não se amedrontou e ultrapassou McNish pelo único espaço disponível. Uns centímetros mais à esquerda batia no muro, à direita batia em McNish…
Poucas voltas depois cai um enorme balde de água fria na Audi, com o #7 a ficar parado em pista com problemas de transmissão — uma raridade na Audi — entregando a prova à Peugeot, que tinha o carro oficial em 1º lugar e o 908 #4 do Team Oreca em 2º, mas este em expressar qualquer vontade de lutar pelo 1º, até porque com a desistência do Audi #7 e com os carros da Rebellion e Signature atrás de si, aquela posição era mais do que suficiente para garantir o título LMS na classe LMP1 evitando forçar o andamento e ainda acabar por ter alguma surpresa desagradável como em Spa ou Hungaroring.
Um pouco mais atrás seguia o Audi R15 TDi #8 de Bernhard e Capelo, que não mostrava andamento para acompanhar os dois Peugeot. O Team Oreca acabaria por ter de fazer uma paragem longa perto final da prova, levando o Audi #8 a aproximar-se um pouco do 2º lugar, mas nem isso motivou um pressing final da já derrotada Audi. O titulo LMP1 do LMS não era sequer um objectivo da Audi (apesar da possibilidade real, o assunto nunca foi desenvolvido) pelo que a marca alemã pouco se terá importado com a celebração do Team Oreca, que com este resultado venceu na última oportunidade o que parecia ser um dado adquirido no inicio da temporada.
Atrás dos diesel a corrida era bem mais animada, com o Lola Aston Martin #009 oficial, o Lola Judd #11 da Drayson e os Lola Rebellion #12 e #13 da Rebellion Racing a proporcionar uma corrida com emoção. No entanto, uma a um, Rebellion e Drayson foram sentido problemas ao longo da prova, ora mecânicos ora fruto de incidentes de corrida, e o #009 acabaria por terminar a prova calmamente e sem sobressaltos no lugar que seria 'normal' à Aston Martin, ou seja, logo atrás dos intangíveis diesel e à frente das equipas privadas a gasolina.
A correr em casa, a equipa de Nigel Mansell, que não entrou no Ginetta-Zytek 08S #5 — o red five — por ordens médicas, veria do muro da box a sua Beechdean Mansell e os seus filhos Leo e Greg fazerem uma prova muito apagada, terminando apenas em 7º lugar, 4º entre os 5 inscritos regulares do LMS.
Já é um lugar comum referi-lo, e já o temos feito em relação ao LMS, que só com os problemas do Peugeot do Team Oreca em Spa e Hungaroring é que ficou com o campeonato em aberto até à última prova, mas o ACO, principalmente agora que irá ter uma competição mundial, tem necessariamente de criar condições que coloquem (sem ser de forma artificial, como nos EUA muitas vezes o fazem) várias equipas a lutar pela vitória à geral, pois ficou bem evidente que não bastam umas 'migalhas' nos restritores para aproximar as performances dos protótipos a diesel e a gasolina. A aguardar com atenção o que nos reserva o novo regulamento...
Mas adiante, para a classe P2, onde os principais intervenientes, conscientes de que na frente a confusão seria imensa, arrancam um pouco na defensiva, mas com o HPD ARX01c #42 da Strakka a manter a liderança e o Ginetta-Zytek 09S da Quifel ASM Team a cair uma posição por troca com o carro 'irmão' ' #41 do Team Bruichladdich, posição que, no entanto, a ASM não tardaria a recuperar. Logo à 2 volta dá-se a primeira desistência na classe, com o velhinho AER do não muito menos velhinho Courage LC75 #36 da Pegasus Racing a entregar a alma ao criador...
Mas adiante, para a classe P2, onde os principais intervenientes, conscientes de que na frente a confusão seria imensa, arrancam um pouco na defensiva, mas com o HPD ARX01c #42 da Strakka a manter a liderança e o Ginetta-Zytek 09S da Quifel ASM Team a cair uma posição por troca com o carro 'irmão' ' #41 do Team Bruichladdich, posição que, no entanto, a ASM não tardaria a recuperar. Logo à 2 volta dá-se a primeira desistência na classe, com o velhinho AER do não muito menos velhinho Courage LC75 #36 da Pegasus Racing a entregar a alma ao criador...
Apesar de ambos os Pescarolo 01 Judd, o #24 e o #35, terem andando pela frente da prova, sobretudo quando a Quifel ASM Team e Strakka Racing paravam na box, desde cedo ficou claro que a corrida seria discutida entre estas duas últimas equipas, embora fosse evidente que o Ginetta-Zytek 09S #40 da ASM, por muito que os pilotos e equipa técnica se esforçassem, simplesmente não tinha andamento para acompanhar o HPD ARX01c #42 da Strakka Racing. A RML decidia fazer uma corrida totalmente à defesa - afinal tinha o título à distância de um dedo, título esse que lhes assentava mesmo bem após o desastre de 2009 com os motores Mazda - e o Lola B10/60 HPD terminaria na 4ª posição numa prova onde Erdos, Newton e Collins se limitaram a levar o carro até ao fim evitando tudo e todos.
A meio da prova, quando Miguel Amaral estava ao volante do protótipo 'português', uma paragem longa do #42 da Strakka Racing não programada, abria a porta à possibilidade da ASM terminar a sua última temporada na LMP2 com uma vitória. Mesmo com uma pequena saída de pista, o gentleman-driver português fazia um forte turno e entregava o carro a Olivier Pla no comando, após ter ultrapassado Richard Hein no Pescarolo 01 Judd #35 da OAK Racing, que já perseguia há meia-hora.
À entrada para a 4ª hora de prova, Pla liderava a classe P2, mas Watts no HPD da Strakka atacava forte, com voltas em cerca de 1.5 segundos mais rápidas, em média, e a distância diminuía rapidamente. Mais atrás, Moreau, no Pescarolo Judd #35 da OAK, assistia de longe impotente para se chegar quer à ASM quer à Strakka. Pla vai conseguindo manter a posição, lidando melhor com o tráfego do que Watts, mas inevitavelmente acabaria por perder o lugar para o bem mais rápido e potente HPD, que rapidamente cava um fosso de tempo seguro até ao final da prova. No fim, A RML conseguiu o título que pretendia, a Strakka ganhava mais uma corrida e a ASM terminava num 'natural' segundo lugar, que só não o foi no campeonato devido ao enorme infortúnio em Paul Ricard, que injustamente teve pontuação a dobrar apesar de só ter durado mais duas horas do que as habituais seis.
Na FLM, Hope Polevision e DAMS levaram a luta até ao fim, mas a sorte da corrida acabaria por sorrir ao #44 da DAMS depois do #47 da Hope PoleVison ter dominado grande parte da prova. O #43 da DAMS, líder da classificação, terminaria na 4ª posição, mas o 2º lugar do #47 não foi o suficiente para lhe 'roubar' o título.
Na GT1… o titulo estava entregue à Larbre, que em Silverstone considerou ser melhor correr sozinha vetando a utilização do Sallen de reserva da Atlas — que a bem da verdade convêm dizer que não estava totalmente homologado pelo ACO, que no entanto deixou a decisão de este correr nas mãos das equipa francesa — e limitou-se a fazer mais uma corrida de 1000km. O pior é que esta classe deprimente ainda terá duas reprises em Petit Le Mans e Zhuhai andes de desaparecer definitivamente seio da endurance...
Na GT2 tivemos mais do mesmo, ou seja, mais uma grande corrida recheada de emoção e drama, com um surpreendente Aston Martin V8 Vantage #92 a fazer um brilharete em casa que terminou ingloriamente com uma penalização de stop&go atirando o carro da JMW Motorsport para o 3º lugar. Na retina fica no entanto a excelente performance do GT2 inglês, que andava arredado das lutas na classe desde que os GT1 desapareceram… ou quase. O Team Felbermayr Proton e o seu Porsche 997 GT3 RSR, que bastaria terminar em 8º para revalidar o titulo da classe conquistado em 2009, fez um corrida totalmente à defesa e acabou por terminar namais do que suficiente 5ª posição. A excelente temporada do duo Marc Lieb/Richard Lietz — que também venceram as 24 Horas de Le Mans — bem que merecia melhor final do que este.
A despesa da corrida da Porsche ficaria nas mãos do #76 da IMSA Performance Matmut e do #75 da Prospeed Competition, que ao longo da prova se envolveram em animadas lutas com os Ferrari F430 #95 e #96 da AF Corse e o #91 da CRS Racing, com o #96 da AF Corse, de Gianmaria Bruni e Jaime Melo, a levarem no final a melhor vencendo a prova. O #95 de Alesi, Fisichella e Vilander, que ainda tinham uma hipótese remota de vencerem o título, ainda chegaram a estar em 2º lugar, mas tudo lhes aconteceu nesta prova, desde problemas mecânicos, passando por piões e acabando em contactos com outros carros, terminando na 12ª posição a 13 voltas do vencedor.
A respeito do Intercontinental Le Mans Cup, e graças às vitórias na LMP1 e GT2, Peugeot e Ferrari estão na liderança dos respectivos campeonatos de construtores, mas mais à frente veremos em que pé está a nova competição.
A temporada 2010 do Le Mans Series termina aqui, e mais tarde faremos o rescaldo da sua 6ª edição. O Intercontinental Le Mans Cup regressa a 2 de Outubro com a season finale do American Le Mans Series em Petit Le Mans, uma prova de 1000 milhas, ou 10 horas.
Classificação:
1º "LM"P1 Team Peugeot Total Peugeot 908 HDi-FAP DAVIDSON Anthony
2º "LM"P1 Team Oreca Matmut Peugeot 908 HDi FAP SARRAZIN Stephane
3º "LM"P1 Audi Sport Team Joest Audi R15 TDI BERNHARD Timo
4º "LM"P1 Aston Martin Racing Lola Aston Martin
5º "LM"P1 Rebellion Racing Lola B10/60 Coupé - Rebellion PROST Nicolas
6º "LM"P1 Signature Lola Aston Martin RAGUES Pierre
7º "LM"P1 Beechdean Mansell Ginetta-Zytek 09S MANSELL Leo
8º "LM"P2 Strakka Racing HPD ARX - 01 WATTS Danny
9º "LM"P2 Quifel - ASM Team Ginetta-Zytek 09S PLA Olivier
10º "LM"P2 Oak Racing Pescarolo - Judd MOREAU Guillaume
11º "LM"P1 Drayson Racing Lola B10/60 Coupé - Judd DRAYSON Paul
12º "LM"P2 RML Lola HPD Coupé COLLINS Ben
13º "LM"P2 Racing Box Lola B09 Coupé - Judd LEO Frederico
14º "LM"P2 Dams Formula Le Mans - Oreca 09 HUGHES Warren
15º "LM"P2 Hope Polevision Racing Formula Le Mans ZACCHIA Steve
16º "LM"P2 Oak Racing Pescarolo - Judd LAHAYE Matthieu
17º "LM"P2 Hope Polevision Racing Formula Le Mans VERDONCK Nico
18º "LM"P2 Racing Box Lola B09 Coupé - Judd CIOCI Marco
19º "LM"P2 Team Bruichladdich Ginetta-Zytek 09S GREAVES Tim
20º "LM"P2 Dams Formula Le Mans - Oreca 09 BARLESI Andrea
A meio da prova, quando Miguel Amaral estava ao volante do protótipo 'português', uma paragem longa do #42 da Strakka Racing não programada, abria a porta à possibilidade da ASM terminar a sua última temporada na LMP2 com uma vitória. Mesmo com uma pequena saída de pista, o gentleman-driver português fazia um forte turno e entregava o carro a Olivier Pla no comando, após ter ultrapassado Richard Hein no Pescarolo 01 Judd #35 da OAK Racing, que já perseguia há meia-hora.
À entrada para a 4ª hora de prova, Pla liderava a classe P2, mas Watts no HPD da Strakka atacava forte, com voltas em cerca de 1.5 segundos mais rápidas, em média, e a distância diminuía rapidamente. Mais atrás, Moreau, no Pescarolo Judd #35 da OAK, assistia de longe impotente para se chegar quer à ASM quer à Strakka. Pla vai conseguindo manter a posição, lidando melhor com o tráfego do que Watts, mas inevitavelmente acabaria por perder o lugar para o bem mais rápido e potente HPD, que rapidamente cava um fosso de tempo seguro até ao final da prova. No fim, A RML conseguiu o título que pretendia, a Strakka ganhava mais uma corrida e a ASM terminava num 'natural' segundo lugar, que só não o foi no campeonato devido ao enorme infortúnio em Paul Ricard, que injustamente teve pontuação a dobrar apesar de só ter durado mais duas horas do que as habituais seis.
Na FLM, Hope Polevision e DAMS levaram a luta até ao fim, mas a sorte da corrida acabaria por sorrir ao #44 da DAMS depois do #47 da Hope PoleVison ter dominado grande parte da prova. O #43 da DAMS, líder da classificação, terminaria na 4ª posição, mas o 2º lugar do #47 não foi o suficiente para lhe 'roubar' o título.
Na GT1… o titulo estava entregue à Larbre, que em Silverstone considerou ser melhor correr sozinha vetando a utilização do Sallen de reserva da Atlas — que a bem da verdade convêm dizer que não estava totalmente homologado pelo ACO, que no entanto deixou a decisão de este correr nas mãos das equipa francesa — e limitou-se a fazer mais uma corrida de 1000km. O pior é que esta classe deprimente ainda terá duas reprises em Petit Le Mans e Zhuhai andes de desaparecer definitivamente seio da endurance...
Na GT2 tivemos mais do mesmo, ou seja, mais uma grande corrida recheada de emoção e drama, com um surpreendente Aston Martin V8 Vantage #92 a fazer um brilharete em casa que terminou ingloriamente com uma penalização de stop&go atirando o carro da JMW Motorsport para o 3º lugar. Na retina fica no entanto a excelente performance do GT2 inglês, que andava arredado das lutas na classe desde que os GT1 desapareceram… ou quase. O Team Felbermayr Proton e o seu Porsche 997 GT3 RSR, que bastaria terminar em 8º para revalidar o titulo da classe conquistado em 2009, fez um corrida totalmente à defesa e acabou por terminar namais do que suficiente 5ª posição. A excelente temporada do duo Marc Lieb/Richard Lietz — que também venceram as 24 Horas de Le Mans — bem que merecia melhor final do que este.
A despesa da corrida da Porsche ficaria nas mãos do #76 da IMSA Performance Matmut e do #75 da Prospeed Competition, que ao longo da prova se envolveram em animadas lutas com os Ferrari F430 #95 e #96 da AF Corse e o #91 da CRS Racing, com o #96 da AF Corse, de Gianmaria Bruni e Jaime Melo, a levarem no final a melhor vencendo a prova. O #95 de Alesi, Fisichella e Vilander, que ainda tinham uma hipótese remota de vencerem o título, ainda chegaram a estar em 2º lugar, mas tudo lhes aconteceu nesta prova, desde problemas mecânicos, passando por piões e acabando em contactos com outros carros, terminando na 12ª posição a 13 voltas do vencedor.
A respeito do Intercontinental Le Mans Cup, e graças às vitórias na LMP1 e GT2, Peugeot e Ferrari estão na liderança dos respectivos campeonatos de construtores, mas mais à frente veremos em que pé está a nova competição.
A temporada 2010 do Le Mans Series termina aqui, e mais tarde faremos o rescaldo da sua 6ª edição. O Intercontinental Le Mans Cup regressa a 2 de Outubro com a season finale do American Le Mans Series em Petit Le Mans, uma prova de 1000 milhas, ou 10 horas.
Classificação:
1º "LM"P1 Team Peugeot Total Peugeot 908 HDi-FAP DAVIDSON Anthony
2º "LM"P1 Team Oreca Matmut Peugeot 908 HDi FAP SARRAZIN Stephane
3º "LM"P1 Audi Sport Team Joest Audi R15 TDI BERNHARD Timo
4º "LM"P1 Aston Martin Racing Lola Aston Martin
5º "LM"P1 Rebellion Racing Lola B10/60 Coupé - Rebellion PROST Nicolas
6º "LM"P1 Signature Lola Aston Martin RAGUES Pierre
7º "LM"P1 Beechdean Mansell Ginetta-Zytek 09S MANSELL Leo
8º "LM"P2 Strakka Racing HPD ARX - 01 WATTS Danny
9º "LM"P2 Quifel - ASM Team Ginetta-Zytek 09S PLA Olivier
10º "LM"P2 Oak Racing Pescarolo - Judd MOREAU Guillaume
11º "LM"P1 Drayson Racing Lola B10/60 Coupé - Judd DRAYSON Paul
12º "LM"P2 RML Lola HPD Coupé COLLINS Ben
13º "LM"P2 Racing Box Lola B09 Coupé - Judd LEO Frederico
14º "LM"P2 Dams Formula Le Mans - Oreca 09 HUGHES Warren
15º "LM"P2 Hope Polevision Racing Formula Le Mans ZACCHIA Steve
16º "LM"P2 Oak Racing Pescarolo - Judd LAHAYE Matthieu
17º "LM"P2 Hope Polevision Racing Formula Le Mans VERDONCK Nico
18º "LM"P2 Racing Box Lola B09 Coupé - Judd CIOCI Marco
19º "LM"P2 Team Bruichladdich Ginetta-Zytek 09S GREAVES Tim
20º "LM"P2 Dams Formula Le Mans - Oreca 09 BARLESI Andrea
Construtores
1.º, PEUGEOT, 47 pontos
2.º, AUDI, 21
Equipas
1.º, Team Peugeot Total, 25 pontos
2.º, Team Oreca Matmut, 22
3.º, Audi Sport Team, 21
4.º, Drayson Racing, 15
Próxima prova
Road-Artlanta/Petit Le Mans: 30 de Setembro - 2 de Outubro 2010, com:
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