
Durante uma hora e quarenta minutos, Danny Watts, depois de ter largado do 4º lugar na grelha, colocou o Ginetta-Zytek da Strakka Racing na luta pela liderança da 3ª ronda do LMS, levada a cabo no novo circuito do Algarve naquela que foi também a primeira corrida nocturna do campeonato.
No entanto, assim que sol se começou a desvanecer no horizonte, o mesmo aconteceu às esperanças da Strakka num bom resultado, com uma série de pequenos problemas eléctricos a estragarem o excelente andamento até aí exibido, não sem antes a equipa ter demonstrado que tem ritmo e potencial para vencer.
Durante o seu turno de abertura, Danny Watts não só se manteve no mesmo ritmo dos três carros que o precediam como conseguiu diminuir a diferença que o separava deles, beneficiando de um erro de Bruno Senna para subir ao terceiro lugar e se posicionar na peugada do Aston Martin #007. Entretanto, quando Mücke tomou a liderança, Watts seguiu-o, encontrando-se já em segundo lugar após cumpridos 40 minutos de prova, mas apenas com uma curta margem sobre o Pescarolo #16 de Jean-Christophe Boullion. “Eu preparava-me para atacar a liderança”, explicou Danny, “quando fui bloqueado por uma concorrente mais atrasado, e como Boullion ficou, simplesmente, com a melhor trajectória, passou-me. Ultrapassou-me e não houve nada que eu pudesse fazer, mas de qualquer forma foi um excelente início de corrida.”
No final do seu turno de abertura, quando teve de entrar para reabastecer, Danny era terceiro. O seu segundo turno estava também a correr muito bem, encontrando-se já num sólido segundo lugar quando os primeiros sinais de problemas se fizeram sentir. “O motor começou a falhar a cerca de 10 voltas antes da altura prevista para voltar a reabastecer”, disse Danny. “Consegui levar o carro até à box, entregando-o ao Nick, mas depois o carro não pegou”. O carro foi então recolhido na box tendo sido verificados e substituidos vários componentes eléctricos. Nick Leventis saiu depois para a pista mas apenas conseguiu fazer mais uma meia-dúzia de voltas antes que o motor voltasse a falhar de forma ainda mais séria e obrigasse, apesar de todo tabalho e dedicação dos engenheiros da equipa, ao abandono.
“É muito frustrante, mas por outro lado Danny demonstrou que temos potencial para lutar pela vitória”, afirmou Nick. “Com a forma como nos aproximámos dos primeiros, no início da corrida, combinada com o ritmo que fomos capazes de manter nos treinos livres, julgo que teríamos conseguido um bom resultado. Do ponto de vista da equipa, não nos podemos queixar de falta de esforço ou determinação. É uma pena não termos podido capitalizar esse esforço e dar-lhes o prémio que mereciam, mas simplesmente não tivemos hoje a fiabilidade ou a sorte connosco. Mesmo assim, conseguimso grandes progressos mestas últimas semanas e demonstrámos que agora temos a equipa ‘no lugar’ podendo lutar pelotopo da tabela no campeonato”.
Piers Phillips, Engenheiro Chefe e Team Manager, esboçou um sorriso amargo: “Encontramos uma combinação de problemas eléctricos, incluindo o motor arranque, mas não podemos ainda determinar a sua natureza exata até pudermos ter o carro de volta à nossa oficina. Depois daquele estupendo início de corrida do Danny, foi muito frustrante ter de abandonar por causa de probelmas menores, mas não anadamos aqui para fazer número mas sim para ganhar. Temos agora três semanas para resolver o problema e trabalharemos no duro com os nossos parceiros da Zytek para nos assegurarmos que poder estar de volta à luta no Nürburgring.”
“Lamento muito, pelos nossos rapazes, mas somos uma equipa forte e unida e conseguiremos dar a volta por cima”, afirmou Danny, que terá oportnuidade de o provar no fim-de-semana de 22 e 23 de Agosto, na Alemanha, nos 1000 Km de Nürburgring, 4ª etapa do le Mans Series.
Fonte: http://www.lemansportugal.com/
No entanto, assim que sol se começou a desvanecer no horizonte, o mesmo aconteceu às esperanças da Strakka num bom resultado, com uma série de pequenos problemas eléctricos a estragarem o excelente andamento até aí exibido, não sem antes a equipa ter demonstrado que tem ritmo e potencial para vencer.
Durante o seu turno de abertura, Danny Watts não só se manteve no mesmo ritmo dos três carros que o precediam como conseguiu diminuir a diferença que o separava deles, beneficiando de um erro de Bruno Senna para subir ao terceiro lugar e se posicionar na peugada do Aston Martin #007. Entretanto, quando Mücke tomou a liderança, Watts seguiu-o, encontrando-se já em segundo lugar após cumpridos 40 minutos de prova, mas apenas com uma curta margem sobre o Pescarolo #16 de Jean-Christophe Boullion. “Eu preparava-me para atacar a liderança”, explicou Danny, “quando fui bloqueado por uma concorrente mais atrasado, e como Boullion ficou, simplesmente, com a melhor trajectória, passou-me. Ultrapassou-me e não houve nada que eu pudesse fazer, mas de qualquer forma foi um excelente início de corrida.”
No final do seu turno de abertura, quando teve de entrar para reabastecer, Danny era terceiro. O seu segundo turno estava também a correr muito bem, encontrando-se já num sólido segundo lugar quando os primeiros sinais de problemas se fizeram sentir. “O motor começou a falhar a cerca de 10 voltas antes da altura prevista para voltar a reabastecer”, disse Danny. “Consegui levar o carro até à box, entregando-o ao Nick, mas depois o carro não pegou”. O carro foi então recolhido na box tendo sido verificados e substituidos vários componentes eléctricos. Nick Leventis saiu depois para a pista mas apenas conseguiu fazer mais uma meia-dúzia de voltas antes que o motor voltasse a falhar de forma ainda mais séria e obrigasse, apesar de todo tabalho e dedicação dos engenheiros da equipa, ao abandono.
“É muito frustrante, mas por outro lado Danny demonstrou que temos potencial para lutar pela vitória”, afirmou Nick. “Com a forma como nos aproximámos dos primeiros, no início da corrida, combinada com o ritmo que fomos capazes de manter nos treinos livres, julgo que teríamos conseguido um bom resultado. Do ponto de vista da equipa, não nos podemos queixar de falta de esforço ou determinação. É uma pena não termos podido capitalizar esse esforço e dar-lhes o prémio que mereciam, mas simplesmente não tivemos hoje a fiabilidade ou a sorte connosco. Mesmo assim, conseguimso grandes progressos mestas últimas semanas e demonstrámos que agora temos a equipa ‘no lugar’ podendo lutar pelotopo da tabela no campeonato”.
Piers Phillips, Engenheiro Chefe e Team Manager, esboçou um sorriso amargo: “Encontramos uma combinação de problemas eléctricos, incluindo o motor arranque, mas não podemos ainda determinar a sua natureza exata até pudermos ter o carro de volta à nossa oficina. Depois daquele estupendo início de corrida do Danny, foi muito frustrante ter de abandonar por causa de probelmas menores, mas não anadamos aqui para fazer número mas sim para ganhar. Temos agora três semanas para resolver o problema e trabalharemos no duro com os nossos parceiros da Zytek para nos assegurarmos que poder estar de volta à luta no Nürburgring.”
“Lamento muito, pelos nossos rapazes, mas somos uma equipa forte e unida e conseguiremos dar a volta por cima”, afirmou Danny, que terá oportnuidade de o provar no fim-de-semana de 22 e 23 de Agosto, na Alemanha, nos 1000 Km de Nürburgring, 4ª etapa do le Mans Series.
Fonte: http://www.lemansportugal.com/
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