por Sérgio Carvalho
E o provável aconteceu conforme algumas previsões de o traçado de Interlagos favorecer o híbrido movido a gasolina da Toyota e a falta de conhecimento do traçado por parte de alguns pilotos, principalmente do time alemão da Audi, apenas Di Grassi, que é brasileiro já tinha andado aqui e Mcnish nos seus tempos de F-1, favoreceram e muito o ex-piloto da F-1, Alexander Wurz, atual piloto do Ts030, e assim conseguiram a primeira pole do protótipo japonês no Mundial de Endurance.
Atrás dele vieram os R18 Ultra, pilotado por Di Grassi, que ainda não pegou a mão no protótipo, e o R18 híbrido, o melhor não-diesel do grid ficou com o Rebellion #12.
Já na classe LMP2, Stephane Sarrazin a bordo do Starworks #44 cravou o melhor tempo do dia.
Nas classes LMGTE-Pro e Am, os melhores tempos foram feitos pelo Aston Martin Vantage V8 #97 de Darren Turner e AF-Corse/Waltrip #51 com um conjunto de brasileiro, Bernoldi/Longo/Negrao, com Bernoldi a bordo ficaram com os melhores tempos do qualy.
Na entrevista seguinte, Wurz destacou o bom desempenho do Ts030 em Interlagos, além do traçado de curvas lentas e a altura do mesmo favoreceram o híbrido movido a gasolina, mas deixou no ar que talvez os R18 tenham, digamos, virado mais lento na pista propositalmente, e do lado da Audi, pouca ou nenhuma explicação foi dada.
Passado a pole e o entusiasmo por parte da Toyota entram os cálculos, estes não são favoráveis ao modelo nipônico, vamos à explicação;
Os Audis fizeram e fazem 57 e 58 voltas até pararem para encher o tanque novamente e o TS030 fez e faz apenas 52 voltas e com isso a prova deverá ser em ritmo de classificação para o protótipo japonês durante as 6h da etapa brasileira, isso sem os R18 forçarem os seus protótipos.
Para confirmação leiam aqui, onde todos testaram em ritmo de corrida os carros, fora que em termos de pit-stops o esquadrão da Audi da show mesmo com troca de pilotos, eles treinam diariamente para serem rápidos, e o TS030 deve perder 30 segundos a mais em cada parada de pit.
Então na etapa brasileira os R18 devem fazer exatos 6 paradas em cada 52 minutos de prova, salvo se não ocorrer nada de errado, e o TS030 deve fazer exatos 8 pits em cada 40 minutos que é a autonomia do TS030.
Vai ser uma bela corrida cheia de estratégias, e no caso de estratégias, o time alemão já deu mostras de entende do babado, mas muito dependerá do tráfego em Interlagos e quanto tempo perderão atrás dos carros mais lentos.
Boa prova para todos no sábado à partir do meio-dia.
Nota: a FIA/ACO confirmou as 6h ao vivo e na íntegra pelo canal Sportv, este blogueiro prefere confiar nos streamings já postados no blog.
Atrás dele vieram os R18 Ultra, pilotado por Di Grassi, que ainda não pegou a mão no protótipo, e o R18 híbrido, o melhor não-diesel do grid ficou com o Rebellion #12.
Já na classe LMP2, Stephane Sarrazin a bordo do Starworks #44 cravou o melhor tempo do dia.
Nas classes LMGTE-Pro e Am, os melhores tempos foram feitos pelo Aston Martin Vantage V8 #97 de Darren Turner e AF-Corse/Waltrip #51 com um conjunto de brasileiro, Bernoldi/Longo/Negrao, com Bernoldi a bordo ficaram com os melhores tempos do qualy.
Na entrevista seguinte, Wurz destacou o bom desempenho do Ts030 em Interlagos, além do traçado de curvas lentas e a altura do mesmo favoreceram o híbrido movido a gasolina, mas deixou no ar que talvez os R18 tenham, digamos, virado mais lento na pista propositalmente, e do lado da Audi, pouca ou nenhuma explicação foi dada.
Passado a pole e o entusiasmo por parte da Toyota entram os cálculos, estes não são favoráveis ao modelo nipônico, vamos à explicação;
Os Audis fizeram e fazem 57 e 58 voltas até pararem para encher o tanque novamente e o TS030 fez e faz apenas 52 voltas e com isso a prova deverá ser em ritmo de classificação para o protótipo japonês durante as 6h da etapa brasileira, isso sem os R18 forçarem os seus protótipos.
Para confirmação leiam aqui, onde todos testaram em ritmo de corrida os carros, fora que em termos de pit-stops o esquadrão da Audi da show mesmo com troca de pilotos, eles treinam diariamente para serem rápidos, e o TS030 deve perder 30 segundos a mais em cada parada de pit.
Então na etapa brasileira os R18 devem fazer exatos 6 paradas em cada 52 minutos de prova, salvo se não ocorrer nada de errado, e o TS030 deve fazer exatos 8 pits em cada 40 minutos que é a autonomia do TS030.
Vai ser uma bela corrida cheia de estratégias, e no caso de estratégias, o time alemão já deu mostras de entende do babado, mas muito dependerá do tráfego em Interlagos e quanto tempo perderão atrás dos carros mais lentos.
Boa prova para todos no sábado à partir do meio-dia.
Nota: a FIA/ACO confirmou as 6h ao vivo e na íntegra pelo canal Sportv, este blogueiro prefere confiar nos streamings já postados no blog.
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