A Campos Grand Prix, admite que atravessou algumas dificuldades financeiras devido ao abandono do teto orçamental que a FIA pretendia introduzir na modalidade a partir de 2010. Daniel Audetto, um dos responsáveis da equipe revelou ao site Autosport.com que o abandono do limite de 45 milhões de euros, a equipe teria dificuldades. "Os nossos investidores, que já haviam colocado o dinheiro à nossa disposição por que a FIA tinha colocado uma série de imposições, não estão nada satisfeitos e podemos mesmo dizer que estão irritados com a maneira como as coisas correram com as inscrições", revelou.
"Quando nos inscrevemos e mostramos que tínhamos os recursos e o dinheiro, com tecto orçamental imposto nos 45 milhões de euros, tínhamos muitas garantias de vantagens de performance. Primeiro, era o limite de 20.000 rpm nos motores e número ilimitado por época, testes ilimitados e possibilidade de utilizar outros dispositivos aerodinâmicos. Tudo isso desapareceu e a única coisa que não desapareceu foi o orçamento que já tínhamos. Assim, não podemos chegar ao nível dos outros, pelo que com 45 milhões e 120/130 pessoas será muito difícil", acrescentou Audetto.
"Confesso que, a certa altura, os investidores consideraram deixar-nos e colocar um ponto final. Para mim, e em especial para o Adrian [Campos], não foi fácil convencê-los a ficar", revelou.
Ainda assim, e apesar de todas estas dificuldades, Audetto acredita que a Campos Grand Prix conseguirá destacar-se no pelotão da F1, com o projeto a entrar na sua fase decisiva a partir de Setembro: "vamos começar a apresentar o projeto a potenciais patrocinadores e vamos começar a fechar acordos com os pilotos, porque pilotos e patrocinadores estão, muitas vezes, relacionados. Confiamos no programa de redução de custos da FOTA que eventualmente vai reduzir os custos para aquilo que eram no inicio dos anos 1990, mas até lá ainda faltam três anos".
"Quando nos inscrevemos e mostramos que tínhamos os recursos e o dinheiro, com tecto orçamental imposto nos 45 milhões de euros, tínhamos muitas garantias de vantagens de performance. Primeiro, era o limite de 20.000 rpm nos motores e número ilimitado por época, testes ilimitados e possibilidade de utilizar outros dispositivos aerodinâmicos. Tudo isso desapareceu e a única coisa que não desapareceu foi o orçamento que já tínhamos. Assim, não podemos chegar ao nível dos outros, pelo que com 45 milhões e 120/130 pessoas será muito difícil", acrescentou Audetto.
"Confesso que, a certa altura, os investidores consideraram deixar-nos e colocar um ponto final. Para mim, e em especial para o Adrian [Campos], não foi fácil convencê-los a ficar", revelou.
Ainda assim, e apesar de todas estas dificuldades, Audetto acredita que a Campos Grand Prix conseguirá destacar-se no pelotão da F1, com o projeto a entrar na sua fase decisiva a partir de Setembro: "vamos começar a apresentar o projeto a potenciais patrocinadores e vamos começar a fechar acordos com os pilotos, porque pilotos e patrocinadores estão, muitas vezes, relacionados. Confiamos no programa de redução de custos da FOTA que eventualmente vai reduzir os custos para aquilo que eram no inicio dos anos 1990, mas até lá ainda faltam três anos".
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