O brasileiro Antonio Pizzonia garantiu para o Corinthians o melhor desempenho na Superleague Formula em Portugal. Com uma pole position, uma volta mais rápida, um terceiro e um quinto lugar na quarta rodada dupla da competição que une as paixões mundiais por futebol e automobilismo, disputada no último final de semana (05 e 06/9) em Estoril, eles subiram para quinto na classificação, com 211 pontos.
“Foi um bom final de semana. Pole, terceiro na primeira corrida com volta mais rápida, e quinto na segunda largando em 16º! No geral, marquei mais pontos que todos nesta rodada. Eu queria mais, mas estamos subindo no campeonato”, comentou o amazonense, que também foi o único piloto do campeonato a participar de todas as Superfinais, prova que reúne os seis melhores de cada rodada.
A liderança é do Liverpool (Adrian Valles), da Inglaterra, com 282 pontos. O brasileiro Enrique Bernoldi, do Flamengo, com 13º e um terceiro subiu para a 11ª posição, com 15 pontos. A quinta e penúltima rodada da Superleague Formula será disputada dia 4 de outubro, em Monza, na Itália.
As corridas
Na sétima etapa Antonio Pizzonia não pode aproveitar a sua pole position. Na hora em que ia ser autorizada a largada ele levou um toque do carro do Liverpool e o Olympiacos (Esteban Guerrieri) aproveitou para assumir a ponta. O representante do Corinthians manteve a vice-liderança até a 10ª volta, quando foi para a troca obrigatória dos pneus. Depois que todos fizeram seus pitstops Pizzonia ficou em segundo, atrás do Liverpool. Na 13ª volta o brasileiro estabeleceu a volta mais rápida (1min29s162). “Meu carro é muito competitivo com pneus novos. Com pneus usados, ainda não encontramos um bom acerto”, contou.
Na 20ª a retardatária Maria de Villota (Atlético de Madri) atrapalhou os ponteiro e Pizzonia foi ultrapassado pelo argentino Esteban Guerrieri, caindo para terceiro. O piloto do Olympiacos ainda passou o espanhol Adrian Valles para vencer. “Largar da pole e terminar no pódio é sempre bom. Obviamente eu queria mais, mas pequenos problemas não me ajudaram na corrida”, declarou o titular do Timão.
Na oitava etapa os brasileiros deram um show. Por causa do grid totalmente invertido, Enrique Bernoldi largou em quinto e pulou para a liderança, que manteve por 12 voltas. Antonio Pizzonia largou da 16ª posição e foi subindo até o segundo posto antes do seu pitstop na 10ª volta. No entanto, com o desgaste dos pneus, Bernoldi terminou em terceiro e Pizzonia num excelente quinto. “Meu carro perde rendimento depois de duas voltas com pneus novos. Quando eles colocam usados, é um desastre”, relatou o piloto de Manaus, que nesta segunda corrida fez apenas a sexta volta mais rápida. A vitória ficou com o Porto (Álvaro Parente), seguido do Sevilla (Sébastien Bourdais) e do Flamengo.
Como na somatória de pontos das duas provas válidas pelo campeonato Antonio Pizzonia marcou mais pontos que todos os concorrentes, ele largou da pole position na Super Final, uma corrida entre seis pilotos, que é apenas um show para a TV, não valendo pontos. E o brasileiro mostra uma impressionante regularidade de bons resultados, pois é o único competidor que participou de todas as Superfinais desta temporada.
Normalmente todos os seis pilotos têm que sair dos boxes juntos, em fila indiana, para alinharem no grid. Só que o carro do ex-piloto de F1 Sébastien Bourdais demorou dois minutos para sair e quando chegou ao seu posto estava com pneus quentes e motor frio, levando vantagem sobre todos para vencer a Superfinal. “Os meus pneus esfriaram e o motor subiu para 120 graus centígrados e superaqueceu com a espera”, disse Pizzonia. “Larguei bem e mantive a liderança por três curvas, até meu carro entrar em modo de segurança, obrigando eu abandonar logo depois. Um sistema de segurança do motor não deixa que o piloto troque as marchas com o giro do motor alto, tanto para subir como para reduzir. Quando fui frear para a curva 4, simplesmente não houve redução e passei reto. Um pena. Ainda bem que não conta pontos”, justificou o Jungle Boy, como o brasileiro é conhecido na Europa, que mesmo assim achou muito positiva a sua atuação.
“Foi um bom final de semana. Pole, terceiro na primeira corrida com volta mais rápida, e quinto na segunda largando em 16º! No geral, marquei mais pontos que todos nesta rodada. Eu queria mais, mas estamos subindo no campeonato”, comentou o amazonense, que também foi o único piloto do campeonato a participar de todas as Superfinais, prova que reúne os seis melhores de cada rodada.
A liderança é do Liverpool (Adrian Valles), da Inglaterra, com 282 pontos. O brasileiro Enrique Bernoldi, do Flamengo, com 13º e um terceiro subiu para a 11ª posição, com 15 pontos. A quinta e penúltima rodada da Superleague Formula será disputada dia 4 de outubro, em Monza, na Itália.
As corridas
Na sétima etapa Antonio Pizzonia não pode aproveitar a sua pole position. Na hora em que ia ser autorizada a largada ele levou um toque do carro do Liverpool e o Olympiacos (Esteban Guerrieri) aproveitou para assumir a ponta. O representante do Corinthians manteve a vice-liderança até a 10ª volta, quando foi para a troca obrigatória dos pneus. Depois que todos fizeram seus pitstops Pizzonia ficou em segundo, atrás do Liverpool. Na 13ª volta o brasileiro estabeleceu a volta mais rápida (1min29s162). “Meu carro é muito competitivo com pneus novos. Com pneus usados, ainda não encontramos um bom acerto”, contou.
Na 20ª a retardatária Maria de Villota (Atlético de Madri) atrapalhou os ponteiro e Pizzonia foi ultrapassado pelo argentino Esteban Guerrieri, caindo para terceiro. O piloto do Olympiacos ainda passou o espanhol Adrian Valles para vencer. “Largar da pole e terminar no pódio é sempre bom. Obviamente eu queria mais, mas pequenos problemas não me ajudaram na corrida”, declarou o titular do Timão.
Na oitava etapa os brasileiros deram um show. Por causa do grid totalmente invertido, Enrique Bernoldi largou em quinto e pulou para a liderança, que manteve por 12 voltas. Antonio Pizzonia largou da 16ª posição e foi subindo até o segundo posto antes do seu pitstop na 10ª volta. No entanto, com o desgaste dos pneus, Bernoldi terminou em terceiro e Pizzonia num excelente quinto. “Meu carro perde rendimento depois de duas voltas com pneus novos. Quando eles colocam usados, é um desastre”, relatou o piloto de Manaus, que nesta segunda corrida fez apenas a sexta volta mais rápida. A vitória ficou com o Porto (Álvaro Parente), seguido do Sevilla (Sébastien Bourdais) e do Flamengo.
Como na somatória de pontos das duas provas válidas pelo campeonato Antonio Pizzonia marcou mais pontos que todos os concorrentes, ele largou da pole position na Super Final, uma corrida entre seis pilotos, que é apenas um show para a TV, não valendo pontos. E o brasileiro mostra uma impressionante regularidade de bons resultados, pois é o único competidor que participou de todas as Superfinais desta temporada.
Normalmente todos os seis pilotos têm que sair dos boxes juntos, em fila indiana, para alinharem no grid. Só que o carro do ex-piloto de F1 Sébastien Bourdais demorou dois minutos para sair e quando chegou ao seu posto estava com pneus quentes e motor frio, levando vantagem sobre todos para vencer a Superfinal. “Os meus pneus esfriaram e o motor subiu para 120 graus centígrados e superaqueceu com a espera”, disse Pizzonia. “Larguei bem e mantive a liderança por três curvas, até meu carro entrar em modo de segurança, obrigando eu abandonar logo depois. Um sistema de segurança do motor não deixa que o piloto troque as marchas com o giro do motor alto, tanto para subir como para reduzir. Quando fui frear para a curva 4, simplesmente não houve redução e passei reto. Um pena. Ainda bem que não conta pontos”, justificou o Jungle Boy, como o brasileiro é conhecido na Europa, que mesmo assim achou muito positiva a sua atuação.
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