De volta aos circuitos ovais, categoria terá somente um dia de atividades de pista no circuito de Chicago. E nada mais
Os norte-americanos costumam fugir a determinados padrões quando o assunto é esporte. E no país onde o futebol é jogado com a mão e autódromos são praticamente sinônimo de circuitos ovais, não é de se estranhar que haja um evento tão atípico para os padrões mundiais quanto o deste final de semana da Indy Lights.
A etapa de Chicago, penúltima do calendário, será toda disputada neste sábado, que concentrará 100% das atividades de pista da categoria. É quase como aplicar uma programação típica de modalidades de base a uma categoria que representa o último degrau antes da Fórmula Indy.
"É diferente”, declarou o paulista Mario Romancini, melhor brasileiro na competição e um dos destaques da temporada em circuitos ovais. "Acho que eu não tinha uma programação parecida com esta desde o kart, quando treinávamos e corríamos sempre aos sábados. A diferença é que, na modalidade de base, havia muitos treinos durante a semana, então arrisco a dizer que este será mesmo um desafio inédito na minha carreira”, acrescentou o piloto.
Romancini ressaltou que a concentração de todas as atividades de pista em um único dia tem dois lados, e pode levar as equipes tanto ao céu, quanto ao inferno. "Quando se tem mais tempo entre um treino e outro, dá para trabalhar melhor no carro, com mais tranquilidade. Com poucas horas entre os primeiros treino e a corrida, a maneira como o carro se comportar na primeira saída dos boxes pode ser um indício de como ele vai terminar o dia, já que não haverá muito tempo para grandes mudanças”, opinou.
Sexto colocado na tabela de classificação, Mario Romancini estaria facilmente entre os três primeiros do campeonato se fossem levadas em conta apenas as provas em circuitos ovais. Depois de conquistar dois pódios, uma vitória e um quarto lugar na primeira seqüência de eventos desse tipo, ele voltou a disputar a vitória no oval de Kentucky, e só não terminou mais uma vez bem colocado em razão de um problema no carro.
Restando apenas duas corridas para o final do calendário, ambas em circuitos ovais, Romancini acredita que possa fechar a temporada de forma positiva – o que, para ele representa a conquista de mais um pódio. "Nosso carro normalmente tem um acerto bom para ovais, e me adaptei rápido a esse tipo de circuito. Mas, em uma etapa tão atípica quanto a deste final de semana, é melhor não fazer nenhum prognóstico enquanto os treinos não começarem”, ponderou o brasileiro.
Os norte-americanos costumam fugir a determinados padrões quando o assunto é esporte. E no país onde o futebol é jogado com a mão e autódromos são praticamente sinônimo de circuitos ovais, não é de se estranhar que haja um evento tão atípico para os padrões mundiais quanto o deste final de semana da Indy Lights.
A etapa de Chicago, penúltima do calendário, será toda disputada neste sábado, que concentrará 100% das atividades de pista da categoria. É quase como aplicar uma programação típica de modalidades de base a uma categoria que representa o último degrau antes da Fórmula Indy.
"É diferente”, declarou o paulista Mario Romancini, melhor brasileiro na competição e um dos destaques da temporada em circuitos ovais. "Acho que eu não tinha uma programação parecida com esta desde o kart, quando treinávamos e corríamos sempre aos sábados. A diferença é que, na modalidade de base, havia muitos treinos durante a semana, então arrisco a dizer que este será mesmo um desafio inédito na minha carreira”, acrescentou o piloto.
Romancini ressaltou que a concentração de todas as atividades de pista em um único dia tem dois lados, e pode levar as equipes tanto ao céu, quanto ao inferno. "Quando se tem mais tempo entre um treino e outro, dá para trabalhar melhor no carro, com mais tranquilidade. Com poucas horas entre os primeiros treino e a corrida, a maneira como o carro se comportar na primeira saída dos boxes pode ser um indício de como ele vai terminar o dia, já que não haverá muito tempo para grandes mudanças”, opinou.
Sexto colocado na tabela de classificação, Mario Romancini estaria facilmente entre os três primeiros do campeonato se fossem levadas em conta apenas as provas em circuitos ovais. Depois de conquistar dois pódios, uma vitória e um quarto lugar na primeira seqüência de eventos desse tipo, ele voltou a disputar a vitória no oval de Kentucky, e só não terminou mais uma vez bem colocado em razão de um problema no carro.
Restando apenas duas corridas para o final do calendário, ambas em circuitos ovais, Romancini acredita que possa fechar a temporada de forma positiva – o que, para ele representa a conquista de mais um pódio. "Nosso carro normalmente tem um acerto bom para ovais, e me adaptei rápido a esse tipo de circuito. Mas, em uma etapa tão atípica quanto a deste final de semana, é melhor não fazer nenhum prognóstico enquanto os treinos não começarem”, ponderou o brasileiro.
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